Escola de Música On ⋆ Página 3 de 6 ⋆ Tudo que você precisa para entender de música

7 Acústica

Tons, Semitons, Comas e Cents – O que são e como diferenciá-los

2 minutos Tons, Semitons, comas e cents são unidades de medida usadas para se estabelecer distâncias intervalares entre notas. O sistema temperado de afinação é uma convenção que estabeleceu a divisão igual entre as notas musicais de uma oitava. Dessa forma uma nota Dó# é enarmônica ao Réb da mesma oitava. Isso acontece também com as notas mi# e fá, si# e dó bem como entre as notas fáb e mi e, finalmente, dób e si. Antes dessa convenção, porém, houve várias tentativas de Leia mais→

0 Escalas e Melodias

Modos Gregos Gerados a Partir de Escalas Menores

7 minutos Modos gregos são escalas diatônicas derivadas. Ou seja, todo modo grego é uma variação de escalas maiores, menores harmonicas e menores melódicas. Modos Gregos Maiores No post em que discorremos sobre os modos, explicamos que cada grau de uma escala pode gerar um modo, de forma que os mais conhecidos são: Jônio: Gerado a partir do I grau da escala maior natural, dessa forma, esse modo é idêntico à escala geradora. Portanto, a escala maior natural é o próprio modo jônio. Dórico: Leia mais→

0 Escalas e Melodias

Modos Gregos – Tudo que Você Precisa Saber para Dominá-los

2 minutos Modos gregos ou modos eclesiásticos são escalas diatônicas que possuem padrões intervalares derivados de das escalas maior natural, menor harmônica ou Menor Melódica. Em suma, podemos montar um modo a a partir de cada grau de cada escala. Observando os modos obtidos da escala maior natural, temos: Modo Jônio O modo Jônio representa o primeiro grau da escala maior natural, ou seja, o modo jônio contém as notas da escala maior natural sendo tocados a partir do primeiro grau. Modo Dórico Quando Leia mais→

6 Escalas e Melodias

Graus Musicais – Explicando as Notas dentro de uma Escala

3 minutos Graus Musicais são atribuições que usamos para definir a posição de uma nota em relação à uma escala diatônica. Muitas vezes confundida com funções harmônicas, os graus musicais se diferem por serem atribuições de sonoridade baseadas no posicionamento de notas individuais. Tomando a escala de Dó maior em ordem crescente, por exemplo: A partir dessas notas, marcamos os graus com números Romanos: Observando-se cada grau dessa escala, podemos atribuir nomes com base do posicionamento, definimos cada grau como: I – Tônica A Leia mais→

4 Harmonia

Graus Tonais e Graus Modais

4 minutos Graus tonais e modais são graus musicais que nos servem como parâmetro para avaliarmos uma escala musical, bem como a tonalidade advinda dela. Imagino que, em algum momento da sua evolução musical, você já deve ter se perguntado como os músicos profissionais improvisam livremente sobre trechos musicais, ou mesmo como alguns músicos conseguem tocar músicas sem sequer ter ouvido-as previamente. A resposta para essas indagações é simples. Um músico experiente conhece, mesmo que intuitivamente, as estruturas básicas da música tonal. Esse conhecimento Leia mais→

2 Escalas e Melodias

Campos Harmônicos Gerados a partir de Escalas Menores

1 minuto Campo Harmônico menor é toda sequência de acordes geradas a partir de uma escala menor. Da mesma forma que as escalas maiores geram os campos harmônicos que habitualmente são aplicados na criação e execução de músicas tonais, as escalas menores também geram campos harmônicos que possuem aplicações interessantissímas. As Escalas Menores No post em que falo sobre as escalas menores, esclareço que, das grandes escalas, três são menores, sendo elas, a menor natural, menor harmônica e menor melódica. Escala Menor Natural Obtida Leia mais→

4 Harmonia

Funções Harmônicas- Post Definitivo

5 minutos Funções Harmônicas são classificações dadas à acordes dentro de um campo harmônico por meio da sua sonoridade e posição. A música tonal é regida por uma série de conceitos que tem base na nossa percepção das relações entre as notas musicais. Sendo assim, com o passar do tempo, fomos percebendo que entre duas notas musicais formam-se intervalos, e que alguns intervalos tendem a soam de forma mais agradável que outros. A partir dessas percepções, fomos gradualmente sistematizando um modo de fazer música Leia mais→

5 Cadências Harmônicas

Progressão II – V7 – I e Suas Variações – O que São e por que Devemos Estudá-las

3 minutos II – V7 – I, ou também chamado de segundo cadencial, é o nome de uma cadência musical muito usada em gêneros musicais como Jazz e Bossa Nova. Trata-se da extensão do movimento V7 – I, ou seja, toca-se um acorde dominante precedido de um outro, um tom acima do acorde de resolução. música tonal é fundamentada em escalas musicais. Toda música nos padrões tonais está em um tom, essa tonalidade, por sua vez, gera campos harmônicos, que são uma série de Leia mais→

2 Cadências Harmônicas

Acordes Dominantes – Progressões V7 – I e SubV7 – I

5 minutos Acordes dominantes são tétrades com sétimas menores. A sonoridade de um acorde dominante é um tanto desconfortável, e ao ouvi-lo, temos a sensação de que a harmonia se conduzirá para um acorde mais leve. Essa idéia de tensão e relaxamento provocadas pela interação de acordes dominantes e de resolução é responsável pela sensação de movimentação que a harmonia proporciona e, por consequência, formam as bases da estruturação de arranjos harmônicos tonais. Trítono nos Acordes Dominantes No post em que falo sobre o Leia mais→

2 Escalas e Melodias

Trítono – O intervalo do Diabo

5 minutos Trítono é um intervalo musical que corresponde a distância de Três tons entre duas notas. Entre as notas Dó e Fá# Temos a distância de um trítono. Ao ouvido, o trítono soa de forma desagradável, isso acontece porque trítonos são intervalos muito dissonantes. Essa sonoridade agressiva, no entanto, é muito útil nas harmonias modernas, tanto é, que já nos adaptamos a escutar trítonos ocultos nos mais variados gêneros musicais. No entanto, nem sempre o trítono foi tão bem aceito em arranjos musicais. Leia mais→